TSE divulga limites de gastos de campanha para eleições deste ano

O Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) divulgou hoje (20) os limites de gastos de campanha que poderão
ser feitos por candidatos a prefeito e a vereador nas eleições deste ano. A
informação foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico.
Para Apuarema o limite de
gastos será na ordem de R$ R$ 108.039,06 para
candidatos a prefeito e de apenas R$ 10.803,91 para campanha de vereador. 
Para o cargo de
prefeito, o município que tem o maior limite de gasto de campanha é São Paulo.
Segundo o TSE, no primeiro turno, os candidatos a prefeito da capital paulista
poderão gastar pouco mais de R$ 45 milhões. No segundo turno, o valor cai para
pouco mais de R$ 13 milhões. Em 3.794 municípios os gastos estão limitados a
até R$ 108 mil.
Os
candidatos a vereador também precisam ficar atentos ao teto do valor que poderá
ser usado. Para os que concorrem a esse cargo, o maior limite está previsto
para Manaus, previsto em mais de R$ 26.689 milhões. O valor para estes 3.794
municípios ficará em R$ 10.803,91.
As
regras para os limites de gastos estão previstas na Lei das Eleições. Na tabela
publicada nesta quarta-feira estão os valores atualizados, que levam em conta a
variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) da Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Contratação
Além
dos valores que podem ser gastos nas campanhas, os candidatos terão limites para
a contratação de pessoal. De acordo com o TSE, a reforma eleitoral do ano
passado estipulou os limites para a contratação direta ou terceirizada de
pessoas para atividades de militância e também de mobilização de rua.
A
cidade de São Paulo é a que poderá fazer o maior número de contratações – mais
de 97 mil contratações pelos candidatos a prefeito e mais de 27 mil, pelo que
concorrem a vereador. Em segundo lugar, está o Rio de Janeiro, onde mais de 53
mil pessoas poderão ser contratadas para as campanhas de prefeito e mais 15 mil
para as de vereador. Já em Serra da Saudade, em Minas Gerais, e Araguainha, em
Mato Grosso, 10 pessoas poderão ser contratadas trabalhar em campanhas para
prefeito e apenas cinco para  a de vereador.


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