vice-prefeita eleita de Ibicuí) e mais cinco pessoas vão responder a
ação civil pública por inchaço da folha e contratação de funcionários
fantasmas no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães (Hblem), em
Itabuna. A ação do Ministério Público estadual denuncia abuso em
contratação de servidor sem concurso público e mudanças em lei municipal
para sugar recursos da saúde.
municipal com salário de contratados eram superiores aos de
concursados. A ação é assinada pelos promotores Inocêncio Santana,
Renata Caldas Lazzarini, Thaianna Rusciolelli Souza e Yuri Mello.
Assistência à Saúde de Itabuna (Fasi) entre 2007 e 2010 por causa do
excesso de pessoal sem concurso, dentre outros motivos. De acordo com a
investigação, 90% da receita do hospital seria destinada hoje ao
pagamento de pessoal.
despesas com pessoal são superiores aos valores admitidos pela Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF). Mesmo assim, o prefeito chegou a alterar
uma lei municipal, modificando a estrutura executiva da Fasi de forma
ilegal, para criar cargos comissionados e “empregar seus apadrinhados”.